Biografia Manic Street Preachers
A idéia de montar uma banda surgiu em 1986, mas o Manic Street Preachers formou-se de fato em 1989, em Blackwood, País de Gales. No início era um trio: James Dean Bradfield (vocais e guitarras), Nicky Wire (baixo) e Sean Moore (bateria), que estudavam na mesma faculdade. O trio chegou a chamar Betty Blue, mas antes mesmo de lançar o primeiro single, já adotaram Manic Street Preachers.
A capa do primeiro single “Suicide Alley”, bancado pela banda, foi desenhada pelo guitarrista Richey James, que logo depois se tornou membro do grupo. As influências estavam evidentes, a capa foi inspirada no primeiro álbum do Clash. O som tinha influências do punk e hard rock. O segundo single, “New Art Riot”, foi lançado em 1990.
As composições do Manic tinham como principais temas a política e a crítica social. O público se interessava e crescia a cada apresentação. Chamados de grupo socialista punk retro, o Manic vendia camisetas relacionadas ao socialismo. O início do grupo foi cheio de polêmicas. Eles diziam que lançariam um único CD para vender 16 milhões de cópias e encerrariam a carreira da banda. O objetivo era não se vender ao sucesso, mas as polêmicas só davam mais visibilidade ao grupo.
O primeiro sucesso, “Motown Junk”, foi lançado pela gravadora Heavenly Records. O single se tornou um clássico do grupo. “You Love Us”, segundo single, foi mais polêmico, era uma resposta à mídia que não os levava a sério. Deu certo, a música entrou na parada britânica e deu um empurrão na carreira do Manic. O resultado foi uma turnê no Reino Unido em 1991.
Manic mostrava mais uma vez que adorava uma história que se espalhasse pela mídia. Em um dos shows, em Norwich, estava presente o jornalista da New Music Express, Steve Lamarcq, mais um que duvidada da seriedade e autenticidade do grupo. Após o show, durante a entrevista com Richey, como o jornalista não parecia muito convencido de suas declarações, o guitarrista pegou uma navalha e escreveu no braço “4 Real”. A história terminou no hospital e Richey levou 17 pontos.
O resultado de tanta polemica foi o contrato assinado com a Sony Music. Em 1992 saiu o primeiro álbum, “Generation Terrorists”. Várias canções entraram no Top 40 da Inglaterra. O single “Suicide In Painless”, relançado, chegou ao Top 10. Em 1993 foi lançado o segundo álbum, “Gold Against the Soul”. O Manic continuou na mídia, ora por frases polêmicas, ora por supostos problemas de saúde.
Mas foi em 1994 e 1995 que as manchetes sobre o Manic se multiplicaram. Primeiro foi a internação de Richey James por colapso nervoso em uma clínica. Depois saiu o terceiro álbum, “Holy Bible”, uma gravação mais introspectiva e depressiva. E, por último, a tragédia. Em fevereiro de 1995, o guitarrista desapareceu. Num primeiro momento, os integrantes da banda não se preocuparam, pois não era a primeira vez que isso acontecia. Mas o sumiço se tornou longo demais e a preocupação aumentou quando encontraram o carro de Richey num local conhecido pela procura de suicidas. O corpo nunca foi encontrado.
Alguns meses depois a banda se recuperou da tragédia e decidiu continuar sem Richey depois de conversar com a família do guitarrista. Em 1996, Manic lançou o álbum “Everything Must Go”, ainda com algumas canções de Richey. O disco vendeu dois milhões de exemplares. O sucesso crescia e no Brit Awards 97 eles levaram para casa os prêmios de Melhor Banda e Melhor Álbum (repetidos em 99).
“This is My Truth Tell Me Yours” saiu em 98 e o single “If You Tolerate This Your Children Will Be Next” foi direto para o primeiro lugar das paradas. Em 2001, Manic lançou “Know Your Enemy”. Uma das canções, “Baby Elian” era inspirada no caso de Elian, o menino cubano levado para os Estados Unidos sem o consentimento do pai e que ocupou as páginas dos jornais no mundo inteiro. A turnê incluiu também um show histórico em Cuba.
Em 2002 e 2003 saíram duas coletâneas, “Forever Delayed” e “Lipstick Traces / A Secret Story of Manic Street Preachers”. Elas foram suficientes para correrem boatos de que seria o fim da carreira do Manic. Tudo em vão. Em 2003 eles entraram em estúdio para gravar mais um álbum com produção de Tony Visconti, que já trabalhou com David Bowie.
A capa do primeiro single “Suicide Alley”, bancado pela banda, foi desenhada pelo guitarrista Richey James, que logo depois se tornou membro do grupo. As influências estavam evidentes, a capa foi inspirada no primeiro álbum do Clash. O som tinha influências do punk e hard rock. O segundo single, “New Art Riot”, foi lançado em 1990.
As composições do Manic tinham como principais temas a política e a crítica social. O público se interessava e crescia a cada apresentação. Chamados de grupo socialista punk retro, o Manic vendia camisetas relacionadas ao socialismo. O início do grupo foi cheio de polêmicas. Eles diziam que lançariam um único CD para vender 16 milhões de cópias e encerrariam a carreira da banda. O objetivo era não se vender ao sucesso, mas as polêmicas só davam mais visibilidade ao grupo.
O primeiro sucesso, “Motown Junk”, foi lançado pela gravadora Heavenly Records. O single se tornou um clássico do grupo. “You Love Us”, segundo single, foi mais polêmico, era uma resposta à mídia que não os levava a sério. Deu certo, a música entrou na parada britânica e deu um empurrão na carreira do Manic. O resultado foi uma turnê no Reino Unido em 1991.
Manic mostrava mais uma vez que adorava uma história que se espalhasse pela mídia. Em um dos shows, em Norwich, estava presente o jornalista da New Music Express, Steve Lamarcq, mais um que duvidada da seriedade e autenticidade do grupo. Após o show, durante a entrevista com Richey, como o jornalista não parecia muito convencido de suas declarações, o guitarrista pegou uma navalha e escreveu no braço “4 Real”. A história terminou no hospital e Richey levou 17 pontos.
O resultado de tanta polemica foi o contrato assinado com a Sony Music. Em 1992 saiu o primeiro álbum, “Generation Terrorists”. Várias canções entraram no Top 40 da Inglaterra. O single “Suicide In Painless”, relançado, chegou ao Top 10. Em 1993 foi lançado o segundo álbum, “Gold Against the Soul”. O Manic continuou na mídia, ora por frases polêmicas, ora por supostos problemas de saúde.
Mas foi em 1994 e 1995 que as manchetes sobre o Manic se multiplicaram. Primeiro foi a internação de Richey James por colapso nervoso em uma clínica. Depois saiu o terceiro álbum, “Holy Bible”, uma gravação mais introspectiva e depressiva. E, por último, a tragédia. Em fevereiro de 1995, o guitarrista desapareceu. Num primeiro momento, os integrantes da banda não se preocuparam, pois não era a primeira vez que isso acontecia. Mas o sumiço se tornou longo demais e a preocupação aumentou quando encontraram o carro de Richey num local conhecido pela procura de suicidas. O corpo nunca foi encontrado.
Alguns meses depois a banda se recuperou da tragédia e decidiu continuar sem Richey depois de conversar com a família do guitarrista. Em 1996, Manic lançou o álbum “Everything Must Go”, ainda com algumas canções de Richey. O disco vendeu dois milhões de exemplares. O sucesso crescia e no Brit Awards 97 eles levaram para casa os prêmios de Melhor Banda e Melhor Álbum (repetidos em 99).
“This is My Truth Tell Me Yours” saiu em 98 e o single “If You Tolerate This Your Children Will Be Next” foi direto para o primeiro lugar das paradas. Em 2001, Manic lançou “Know Your Enemy”. Uma das canções, “Baby Elian” era inspirada no caso de Elian, o menino cubano levado para os Estados Unidos sem o consentimento do pai e que ocupou as páginas dos jornais no mundo inteiro. A turnê incluiu também um show histórico em Cuba.
Em 2002 e 2003 saíram duas coletâneas, “Forever Delayed” e “Lipstick Traces / A Secret Story of Manic Street Preachers”. Elas foram suficientes para correrem boatos de que seria o fim da carreira do Manic. Tudo em vão. Em 2003 eles entraram em estúdio para gravar mais um álbum com produção de Tony Visconti, que já trabalhou com David Bowie.
quarta-feira, junho 28, 2006
Biografia Jethro Tull
O ano é 1968, auge das revoluções e transformações políticas, socias, culturais e de costumes. A liberação da mulher, os movimentos hippie e pacifista são apenas alguns exemplos da efervescência daqueles dias. Foi dentro desse cenário revolucionário que surgiu, na Inglaterra, a banda Jethro Tull, sob a liderança do escocês Ian Anderson.
O nome Jethro Tull surgiu quando Ian Anderson estava no escritório do seu empresário e alguém sugeriu o nome, explicando que o tal Jethro Tull havia sido um agricultor e escultor do século XVIII, bastante conhecido em sua época. Anderson gostou e adotou o nome para a banda.
Em fevereiro de 1968, com Mick Abrahans (guitarra-solo), Glenn Cornick (baixo), Clive Bunker (bateria) e Ian Anderson (flauta e vocal) na formação, lançam pela MGM seu primeiro compacto, com apenas duas músicas: “Sunshine Day” e “Aeroplane”. O nome da banda saiu escrito errado na capa: “Jethro Toe”, talvez embarcando na moda de fazer mistério e incentivar factóides, comum na época e que teve como grande exemplo o boato, incentivado até mesmo pelos Beatles, da suposta morte de Paul MacCartney.
O grande impulso na carreira do Jethro Tull veio logo após sua participação no Festival Anual de Jazz e Blues de 68. Em agosto do mesmo ano a banda grava seu primeiro álbum, “This Was”, pela Island Records. Para surpresa dos próprios músicos, o álbum chegou ao primeiro lugar na parada Inglesa e a banda ganhou o disco de ouro.
Com inúmeras modificações em sua formação, mas sempre sob a mística batuta de Ian Anderson, reconhecida como uma das grandes bandas da história do rock progressivo, o Jethro Tull já lançou mais de 20 álbuns. Atualmente continua gravando e fazendo shows pelo mundo.
O nome Jethro Tull surgiu quando Ian Anderson estava no escritório do seu empresário e alguém sugeriu o nome, explicando que o tal Jethro Tull havia sido um agricultor e escultor do século XVIII, bastante conhecido em sua época. Anderson gostou e adotou o nome para a banda.
Em fevereiro de 1968, com Mick Abrahans (guitarra-solo), Glenn Cornick (baixo), Clive Bunker (bateria) e Ian Anderson (flauta e vocal) na formação, lançam pela MGM seu primeiro compacto, com apenas duas músicas: “Sunshine Day” e “Aeroplane”. O nome da banda saiu escrito errado na capa: “Jethro Toe”, talvez embarcando na moda de fazer mistério e incentivar factóides, comum na época e que teve como grande exemplo o boato, incentivado até mesmo pelos Beatles, da suposta morte de Paul MacCartney.
O grande impulso na carreira do Jethro Tull veio logo após sua participação no Festival Anual de Jazz e Blues de 68. Em agosto do mesmo ano a banda grava seu primeiro álbum, “This Was”, pela Island Records. Para surpresa dos próprios músicos, o álbum chegou ao primeiro lugar na parada Inglesa e a banda ganhou o disco de ouro.
Com inúmeras modificações em sua formação, mas sempre sob a mística batuta de Ian Anderson, reconhecida como uma das grandes bandas da história do rock progressivo, o Jethro Tull já lançou mais de 20 álbuns. Atualmente continua gravando e fazendo shows pelo mundo.
terça-feira, junho 20, 2006
Biografia Alanis Morissette
A rebelde Alanis Morissette foi responsável por um dos maiores fenômenos de vendas nos Estados unidos. O que nem todo mundo sabe é que além de não ser americana, ela nem sempre foi tão rebelde assim.
Nascida no dia 1 de junho de 1974, no Canadá, aprendeu piano, ballet e jazz aos 7 anos, compôs as primeiras melodias aos 9 e tornou-se apresentadora de um programa infantil no canal Nickelodeon aos 11. Gravou o single "Fate Stay With Me", e assinou um contrato com a MCA para o lançamento de um álbum completo. O pop dançante “Alanis” saiu em 91 e foi disco de platina no Canadá.
Já no ano seguinte, o segundo trabalho "Now is The Time" trazia um pouco mais sério da cantora e ganhou mais um disco de platina, apesar de não ter sido tão bem aceito como o anterior. Como era conhecida apenas no Canadá e o estilo de suas músicas já estava ficando ultrapassado, resolve dar uma guinada em sua carreira.
Mudou-se para Los Angeles e ao lado do compositor Glen Ballard, produziu algumas fitas-demo. A gravadora Maverick, de propriedade de Madonna, se interessou pelo material e lançou, em 1995, o álbum “Jagged Little Pill”.
A partir daí a vida da cantora mudou pra sempre: não havia nenhum resquício da sua fase pop adolescente e sim, letras provocativas e autobiográficas, cantadas com emoção, raiva e rebeldia. Praticamente todas as faixas viraram hit: "You Oughta Now", “Ironic”, “You Learn”, “Head Over Feet”, entre outras. Recebeu 6 indicações para o Grammy e faturou 3 VMA’s na MTV, chegando a impressionante marca de 28 milhões de cópias vendidas.
Após uma extensa e badalada turnê, Alanis tirou férias na Índia onde compôs o álbum "Supposed Former Infatuation Junkie", lançado em 1998. A faixa "Thank U", foi o grande destaque desse álbum, bem mais calmo e suave que “Jagged...”. Participou ainda, em 1997, do polêmico filme “Dogma” onde interpretou o humilde papel de Deus.
No ano seguinte, foi feito “Alanis Unplugged”, um especial da MTV no consagrado formato acústico. Com esse lançamento, a cantora entrou novamente na lista dos mais vendidos em todo mundo. Um cover para o clássico "King of Pain", do The Police, a faixa “Uninvited”, gravada originalmente na trilha do filme “Cidade dos Anjos”, além de novas versões dos maiores hits da sua carreira, fizeram de Alanis Morissette uma das mais bem sucedidas cantoras de todos os tempos.
Em 2002, a canadense lança "Under Rug Swept", com letras na mesma linha dos trabalhos anteriores, mas com uma sonoridade mais madura e coesa. A faixa "Hands Clean" foi o grande destaque e ganhou uma versão acústica no single "Precious illusions", lançado no mesmo ano. E 2003, ela desembarcou por aqui para encerrar a primeira edição do Brasilia Music Festival ao lado de grandes nomes nacionais e internacionais.
Dois anos depois “So Called Chaos”, novo trabalho de inéditas da carreira foi lançado. O disco reunia dentre outros sucessos a faixa “Everything”, grande destaque da compilação. Em 2005 a canadense entrou em estúdio e colocou nas lojas o CD “Jagged Little Pill Acoustic”. O disco reúne 12 versões desplugadas do disco mais famoso da trajetória musical da cantora, lançado em 1995.
No mesmo ano Alanis Morissette relembrou grandes sucessos de sua carreira com a coletânea “The Collection”. Destaque para músicas como “Ironic”, “Thank U”, “You Learn”, “Uninvited” e um cover da canção “Crazy”, do cantor Seal. O disco também chegou às lojas em uma edição especial contendo um DVD com um documentário sobre a cantora.
Nascida no dia 1 de junho de 1974, no Canadá, aprendeu piano, ballet e jazz aos 7 anos, compôs as primeiras melodias aos 9 e tornou-se apresentadora de um programa infantil no canal Nickelodeon aos 11. Gravou o single "Fate Stay With Me", e assinou um contrato com a MCA para o lançamento de um álbum completo. O pop dançante “Alanis” saiu em 91 e foi disco de platina no Canadá.
Já no ano seguinte, o segundo trabalho "Now is The Time" trazia um pouco mais sério da cantora e ganhou mais um disco de platina, apesar de não ter sido tão bem aceito como o anterior. Como era conhecida apenas no Canadá e o estilo de suas músicas já estava ficando ultrapassado, resolve dar uma guinada em sua carreira.
Mudou-se para Los Angeles e ao lado do compositor Glen Ballard, produziu algumas fitas-demo. A gravadora Maverick, de propriedade de Madonna, se interessou pelo material e lançou, em 1995, o álbum “Jagged Little Pill”.
A partir daí a vida da cantora mudou pra sempre: não havia nenhum resquício da sua fase pop adolescente e sim, letras provocativas e autobiográficas, cantadas com emoção, raiva e rebeldia. Praticamente todas as faixas viraram hit: "You Oughta Now", “Ironic”, “You Learn”, “Head Over Feet”, entre outras. Recebeu 6 indicações para o Grammy e faturou 3 VMA’s na MTV, chegando a impressionante marca de 28 milhões de cópias vendidas.
Após uma extensa e badalada turnê, Alanis tirou férias na Índia onde compôs o álbum "Supposed Former Infatuation Junkie", lançado em 1998. A faixa "Thank U", foi o grande destaque desse álbum, bem mais calmo e suave que “Jagged...”. Participou ainda, em 1997, do polêmico filme “Dogma” onde interpretou o humilde papel de Deus.
No ano seguinte, foi feito “Alanis Unplugged”, um especial da MTV no consagrado formato acústico. Com esse lançamento, a cantora entrou novamente na lista dos mais vendidos em todo mundo. Um cover para o clássico "King of Pain", do The Police, a faixa “Uninvited”, gravada originalmente na trilha do filme “Cidade dos Anjos”, além de novas versões dos maiores hits da sua carreira, fizeram de Alanis Morissette uma das mais bem sucedidas cantoras de todos os tempos.
Em 2002, a canadense lança "Under Rug Swept", com letras na mesma linha dos trabalhos anteriores, mas com uma sonoridade mais madura e coesa. A faixa "Hands Clean" foi o grande destaque e ganhou uma versão acústica no single "Precious illusions", lançado no mesmo ano. E 2003, ela desembarcou por aqui para encerrar a primeira edição do Brasilia Music Festival ao lado de grandes nomes nacionais e internacionais.
Dois anos depois “So Called Chaos”, novo trabalho de inéditas da carreira foi lançado. O disco reunia dentre outros sucessos a faixa “Everything”, grande destaque da compilação. Em 2005 a canadense entrou em estúdio e colocou nas lojas o CD “Jagged Little Pill Acoustic”. O disco reúne 12 versões desplugadas do disco mais famoso da trajetória musical da cantora, lançado em 1995.
No mesmo ano Alanis Morissette relembrou grandes sucessos de sua carreira com a coletânea “The Collection”. Destaque para músicas como “Ironic”, “Thank U”, “You Learn”, “Uninvited” e um cover da canção “Crazy”, do cantor Seal. O disco também chegou às lojas em uma edição especial contendo um DVD com um documentário sobre a cantora.
LETRA: Hand In My Pocket [Alanis Morissette] | ||
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